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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

A vida extraterrestre pode ser comum ao redor de estrelas binárias


A vida extraterrestre pode ser comum ao redor de estrelas binárias

Planetas que orbitam sistemas de estrelas binárias enfrentam mais estresse do que sistemas com uma estrela.  Porém, uma nova pesquisa revelou que estrelas binárias, quando bem próximas uma da outra, podem ser tão boas quanto estrelas solitárias para abrigar a vida.  Estrelas gêmeas de baixa massa podem ser as melhores hospedeiras, porque suas energias combinadas extendem a região habitável muito mais longe do que quando existe uma única estrela.
Após testar diferentes modelos de uma variedade de sistemas binários, dois astrônomos determinaram que estrelas com 80 por cento da massa do Sol, se estiverem próximas uma da outra, poderiam propiciar condições que seriam ideais para abrigar planetas habitáveis.
Potencialmente, poderia existir até mais vida em sistemas binários do que em sistemas com uma única estrela“, disse Joni Clark, da Universidade Estadual do Novo Mexido, nos EUA. Clark trabalhou com o astrofísico Paul Mason da Universidade do Texas em El Paso.
Estrelas de baixa massa são de duas a três vezes mais comuns do que o nosso Sol.  Seu enorme número pode dar a elas maiores chances de serem boas hospedeiras.  Mas seu tamanho menor também significa que elas possuem mais radiação ultra-violeta e mais ventos solares na zona habitável.  Esses dois fatores são importantes no que diz respeito a manter um ambiente propício à vida.  Os planetas devem ficar bem mais próximos das estrelas únicas para se beneficiarem, o que é algo que trás um número de desafios.  Tais planetas são mais propensos a estar travados na órbita, com somente uma face permanentemente apontada para sua estrela, recebendo toda a atividade solar diretamente naquela face.
Porém, quando duas estrelas estão orbitando uma à outra, sua energia combinada extende a região habitável de suas órbitas, assim minimizando algumas das ameaças encaradas pelos planetas que orbitam estrelas de massa baixa.
Clark diz que “temos muito mais espaço aqui para os planetas ficarem“.
É a ciência admitindo cada vez mais a possibilidade de vida alienígena abundante em nosso universo.

Fonte: www.space.com

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Cientistas dizem que um universo alternativo poderá nos destruir


Cientistas dizem que um universo alternativo poderá nos destruir

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Más novas para o nosso universo e consequentemente para nós: Se a partícula “similar à de Higgs”, que foi descoberta no ano passado, for realmente o tão procurado “bóson de Higgs”, ou “partícula de Deus”,  a sua massa sugere que o universo irá findar em uma enorme e veloz bolha fulminante.

Este é um dos mais estranhos achados vindos dos resultados do LHC (Large Hadron Collider), o qual produziu a primeira evidência sólida da existência do “bóson de Higgs”.  A teoria atual dita que o bóson de Higgs tem um papel na transmissão de massa para outras partículas fundamentais.  A confirmação da descoberta do Higgs preencheria a última lacuna nessa teoria, conhecida como o Modelo Padrão.
Se você usar toda a física que conhecemos agora e fizer cálculos diretos, este fato é uma má notícia“, disse Joseph Lykken, numa reunião da Associação Americana para o Avanço da Ciência em Boston, na segunda-feira.
Até agora a partícula que foi encontrada no LHC encaixa todos os requerimentos do bóson de Higgs, mas os cientistas ainda não estão prontos para confirmar que ela seja realmente isso.  Ela poderia ser, digamos, somente a primeira de múltiplas partículas envolvidas no processo.
A porta ainda está muito aberta ao fato de haver outra partícula…“, disse Christopher Hill, um físico da Universidade de Ohio, que também é vice coordenador de física para o experimento Compact Muon Solenoid do LHC.
O LHC acaba de ser desligado para atualizações dos equipamentos, devendo ser ligado novamente em dois anos.  Howard Gordon, vice diretor do programa de física do Laboratório Nacional Bookhaven, disse que “irá demorar mais alguns anos” para que o LHC seja reiniciado, a fim de confirmar definitivamente que a recém encontrada partícula seja o bóson de Higgs.
Lykken disse que os parâmetros para o nosso universo, inclusive o valor da massa do Higgs, bem como a massa de outra partícula subatômica conhecida como top quark, sugerem que estejamos à beira da estabilidade, em um estado “metaestável“.  Os físicos têm estado contemplando tal possibilidade por mais de 30 anos.
Em 1982, os físicos Michael Turner e Frank Wilczek escreveram que “sem nenhum alerta, uma bolha de vácuo verdadeiro poderia gerar um núcleo em algum lugar do universo e expandir à velocidade da luz, assim, antes de percebermos o que nos varreu, nossos prótons se deteriorariam“.
Lykken coloca isso de forma sensivelmente diferente: “O universo quer estar em um estado diferente.  Assim, para finalmente fazer isso, uma pequena bolha do que você possa imaginar como sendo um universo alternativo, aparecerá de algum lugar, e irá se espalhar e nos destruir“.
Esse universo alternativo seria “muito mais entediante“, disse Lykken. O que o levou a fazer a seguinte pergunta filosófica: “Por que vivemos em um universo que está bem à beira da estabilidade?“  Ele imaginou que este é o caso afim de permitir que o nosso universo consiga produzir galáxias, estrelas, planetas… e vida.
Mas não há o que se preocupar. Essa “bolha assassina” ainda poderá demorar bilhões de anos para acontecer.

Quando é que a vida inteligente surgiu no universo?


Quando é que a vida inteligente surgiu no universo?


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Nebula NGC 7293, ou Caldwell 63:  Camadas gasosas externas expelidas por uma estrela ao morrer. O material ejetado enriquece o meio interestelar, dos quais novas estrelas e planetas são formados com carbono. (Credito: NASA, ESA, C. R. O’Dell [Vanderbilt University], M. Meixner and P. McCullough [STScI].)
O artigo acima foi publicado por , Astrofisico do Instituto de Ciência de Telescópio Espacial, o qual conduz o programa científico do Telescópio Espacial Hubble.
Através da radiometria sabemos que a Terra tem aproximadamente 4,54 bilhões de anos.  Apesar de haver algum debate a respeito da data da primeira evidência de vida na Terra, a maioria dos cientistas estima que ela iniciou entre 3,65 e 3,85 bilhões anos atrás.  Porém, sabe-se que o universo é muito mais velho: aproximadamente 13,77 bilhões de anos.  Esta conclusão foi tirada principalmente de uma combinação de dados da Sonda Wilkinson Microwave Anisotropy, junto com uma determinação da taxa de expansão cósmica, obtida pelo Telescópio Espacial Hubble.
A questão de quando a vida surgiu no universo se torna particularmente intrigante quando percebemos que os astrônomos agora estimam que a nossa galáxia, a Via Láctea, pode abrigar 4,5 bilhões de planetas do tamanho da Terra em “zonas habitáveis” ao redor de suas estrelas. (A zona habitável é a banda ao redor de uma estrela que permite a existência de água no estado líquido na superfície de um planeta que lá orbite.)
A primeira coisa a notar é que não seria tão absurdo presumir que a primeira geração de vida tenha sido baseada em carbono.  A suposição da vida ser baseada em carbono é plausível porque não conhecemos nenhum outro átomo capaz de criar moléculas complexas e estáveis, as quais parecem ser necessárias para a vida.  Devido ao fato que a matéria ordinária é composta dos mesmos átomos por todo o cosmos, o carbono parece ser o átomo a ser utilizado quando a complexidade é desejada.  Porém, o carbono nem sempre existiu no universo.  Núcleos de carbono foram criados nos interiores de estrelas, através da fusão de três núcleos de hélio.  A maior parte do carbono no universo foi gerado nos ‘fornos nucleares’ de estrelas com massa intermediária, as quais subsequentemente ejetaram suas camadas externas nos estágios finais de sua evolução, como pode ser visto na foto acima.
As observações feitas por telescópios na Terra e pelo Hubble no espaço, têm mostrado que a taxa de nascimento de novas estrelas alcançou seu pico há aproximadamente 9 a 10 bilhões de anos, e tem diminuído deste então.  O pico da taxa de produção de carbono em todo o universo ficou atrás da taxa de formação de estrelas há não mais de aproximadamente 1 bilhão de anos.  Consequentemente, podemos presumir que se o universo realmente teve uma explosão de formação de vida, similar talvez à explosão Cambriana da Terra, isso pode ter ocorrido há 9 bilhões de anos, no mais tardar.
Demorou aproximadamente 3 bilhões de anos para a Terra evoluir de vida primitiva à complexa.  Não sabemos se esta é uma situação típica, mas parecer razoável presumir que se a vida inteligente se desenvolve, este processo pode levar uns poucos bilhões de anos, considerando a lentidão da evolução proposta por Darwin.  Isto significa que poderíamos esperar que formas de vida inteligente emergiram com abundância no universo entre 5 a 6 bilhões de anos atrás.  Se isto for verdade, então podem existir muitas civilizações lá fora que são mais avançadas do que nós por bilhões de anos.
Pense bem antes de se achar o centro do universo!

sábado, 23 de fevereiro de 2013

James Fox irá dar US$ 100.000 para quem apresentar provas de uma espaçonave alienígena


James Fox irá dar US$ 100.000 para quem apresentar provas de uma espaçonave alienígena


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Esta foto, tirada por Hannah McRoberts, em Vancouver Island, na Columbia Britânica, Canadá, é considerada como sendo a foto de um legítimo OVNI.
Quase todos os dias vídeos, fotos e relatos de testemunhas sobre OVNIs são publicados na Internet.
Alguns são forjados, outros são fenômenos climáticos. Contudo, alguns avistamentos nunca foram explicados e permanecem como sendo Objetos Voadores Não Identificados.
A foto ao lado, tirada por Hannah McRoberts em Vancouver Island, na Columbia Britânica, Canadá, em 1981, é considerada como sendo a foto de um legítimo OVNI.
Contudo, nunca houve uma prova que fosse amplamente aceita, embora há aqueles que acreditam que várias agências governamentais no mundo todo têm conspirado para ocultar a verdade.
Porém agora haverá um prêmio de US$ 100.000 para alguém que puder provar a existência de uma espaçonave alienígena.
O produtor de filmes, James Fox, anunciará isto como parte da promoção para seu vindouro filme The 701, inspirado no estudo da Força Aérea dos EUA, que durou duas décadas, chamado de Projeto Blue Book.
Esse grande estudo de 12.618 avistamentos de OVNIs, que foi concluído em 1969, pôde descartar todos, exceto 701 dos casos.
Fox, que anteriormente foi diretor dos filmes Out of the Blue (2002) e I Know What I Saw (2009), irá anunciar o desafio de U$ 100.000,00 no 22º Congresso Internacional UFO (IUFOC), que começará em 27 de fevereiro, em Fountain Hills,  Arizona – EUA.
Um dos aspectos que realça o nosso filme é o compromisso do produtor em trazer à tona evidências nunca antes vistas.  Como parte de seus esforços, estamos oferecendo uma recompensa de U$ 100.000 para a melhor prova de que alguns OVNIs sejam naves alienígenas. Este material pode ser em forma de fotografia, vídeo ou filmagem, ou até mesmo destroços de uma alegado local de acidente [com a nave].  Mas ele deve ser capaz de passar por uma análise científica pelo nosso painel de juízes.  A nossa intenção não é a de criar outro documentário de TV sobre OVNIs, mas sim produzir um filme de longa metragem para liberação mundial em cinemas – ‘The 701′ – o mais convincente filme já produzido sobre OVNIs“, disse Fox.
Fox, um dos participantes do documentário Chasing UFOs, da National Geographic, estará compartilhando o pódio do IUFOC, no evento de cinco dias, com o ex- físico nuclear Stanton Friedman, o ex-agente especial do FBI Ben Hansen, o cientista pesquisador cético Ben McGee, o ex-funcionário do Ministério da Defesa do Reino Unido Nick Pope e a terapeuta de regressão Garbara Lamb, entre outros.
Uma vez que o prêmio de US$ 100,000 for anunciado, espera-se que muitas pessoas submetam os itens que acharem ter chance para conquiestar a recompensa.  Por outra lado, a facilidade com que fotos de OVNIs podem ser feitas hoje em dia poderá dificultar o julgamento.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Arquivo Nacional reúne acervo de relatos de discos voadores vistos no país entre 1952 e 2010


Arquivo Nacional reúne acervo de relatos de discos voadores vistos no país entre 1952 e 2010


Acervo guarda desenhos de pessoas que alegam ter visto óvnis
Desenho de OVNI encontrado no Arquivo Nacional – Brasil.
A seguinte reportagem de Marcelo Freitas, do Metro Brasília, foi publicada ontem no site band.com.br.
Enquanto esperamos pela decisão do Ministério da Defesa do Brasil se liberam ou não todos os documentos sobre OVNIs, vale a pena ler sobre o que já está disponível.
Veja:
Entre os anos de 1964 a 1985 o Brasil viveu sob regime militar. Muitas poderiam ser as buscas dos brasileiros por informações sobre os arquivos das Forças Armadas. E são, mas o assunto que lidera o ranking de solicitações – há no mínimo 100 registradas todos os meses – são sobre discos voadores.
Enquanto a ciência diz não ter provas de vida inteligente fora da Terra, milhares de estudiosos se debruçam para provar o contrário. As únicas evidências sobre o assunto está em poder do Arquivo Nacional – apenas como registro histórico para o primeiro grupo, como provas concretas para os ufólogos.
O acervo reúne fotografias, imagens e depoimentos coletados entre 1952 e 2010.
A maioria dos casos são de pessoas que juram ter testemunhado a visita de um disco voador no céu brasileiro.
Há, contudo, depoimentos de pilotos que relataram ter avistado fenômenos extraterrestre no céu. Não há, porém, nenhuma prova material.
O chamado ‘Arquivo X’ foi mantido por cinco décadas em poder da Aeronáutica e se tornou público a partir de um decreto de 2010. Antes, os relatos tinham caráter confidencial. Evitar criar situações de pânico na população era uma das justificativas. “Hoje, quando há relatos sobre OVNIs, se registra e arquiva”, informou o Ministério da Defesa. Os casos são catalogados no Comdabra (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro), antes de serem remetidos ao Arquivo Nacional.
A Comissão Brasileira de Ufólogos, porém, acredita que ainda há documentos com status ultrassecretos e investigações em andamento e exige divulgação.
Veja abaixo o relato mais antigo e o mais recente de OVNIs avistados no Brasil.
1955 – O agricultor Adolfo Mathiesen, de uma fazenda de plantação de arroz em Araras (SP), relatou ter avistado por dois minutos um OVNI opaco, de cor metálica, parecendo dois pratos de bocas uma para o outro, com uma cúpula no centro.

2010 – O piloto Brigadeiro Soares contou ter avistado do solo, em Manaus, com um binóculo, um OVNI em forma da letra ‘V’ de cor escura. O voo teria durado 15 minutos.

Fonte: band.com.br

Projeto Serpo: verdade ou mito?


Projeto Serpo: verdade ou mito?


SERPO-TEAM
Em 2 de novembro de 2005, Victo Martinez, o moderador de uma lista particular de e-mails relacionada à ovniologia, postou um e-mail de uma fonte anônima, a qual alegava ser membro aposentado da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA (DIA).  A informação falava sobre um programa ultra secreto de intercâmbio de 12 militares dos EUA, entre os anos de 1965 e 1978, para o planeta “Serpo”, que estaria situado no sistema solar Zeta Reticuli.

Logo após,  mais mensagens apareceram, bem como um site na Internet dedicado exclusivamente à agregação de informações sobre o alegado projeto.
O suposto informante chama a si mesmo de “Anonymous”, ou “Anônimo” em português.  Anonymous relata que ele não age individualmente e faz parte de um grupo de seis indivíduos do DIA, que trabalham juntos como uma aliança de três atuais e três ex-funcionários.  Ele é o porta voz chefe da equipe.
De acordo com os relatórios publicado por Anonymous, 12 estadunidenses teriam partido até o planeta Serpo, sendo que sua missão era a de conhecer e pesquisar a vida naquele planeta.  Dois desses indivíduos teriam morrido durante a viagem e outros 2 decidiram não mais voltar para a Terra.  O restante, 8 deles, teria voltado 12 anos depois.
O site serpo.org contém relatórios, artigos e links, em inglês.  Um dos relatórios lá disponibilizados diz que o planeta Serpo é habitado por somente 650 mil alienígenas do tipo “grey”, pois estes são originários de outro planeta onde os recursos naturais foram esgotados.
Seja o Projeto Serpo verdadeiro ou não, esse site oferece uma gama enorme de material, que no mínimo aguçará a imaginação de quem por lá se aventurar, fornecendo horas de leitura.

Fonte: www.serpo.org

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Liberação de documentos secretos sobre OVNIs no Brasil ainda não decidida


Liberação de documentos secretos sobre OVNIs no Brasil ainda não decidida

Ministério da Defesa do Brasil
Em 02 de fevereiro passado, foi publicado aqui no OVNI Brasil, em primeira mão, que o Ministério da Defesa do Brasil iria se reunir para decidir se liberaria ou não os documentos secretos sobre OVNIs, que são mantidos pelas Forças Armadas Brasileiras.

Agora, de acordo com o site ufo.com.br, como resultado da reunião que ocorreu no dia 07 de fevereiro, ficou decidido que uma nova reunião seria agendada entre os três Comandos, a fim de serem discutidos os termos e as reivindicações da Carta de Foz do Iguaçú, dentre as quais está a criação de um grupo de trabalho entre ovniólogos / ufólogos e militares.
De acordo com o Chefe da SEORI (Secretaria de Coordenação e Organização Institucional do Ministério da Defesa), a data para a nova reunião dependerá de um acerto de agendas entre os Comandantes militares, para que não haja conflitos com outros compromissos importantes.

Os OVNIs e as implicações da existência de vida extraterrestre


Os OVNIs e as implicações da existência de vida extraterrestre

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Veja abaixo um artigo de cunho exclusivamente científico falando sobre a possibilidade de vida extraterrestre:
Há muitas opiniões e pontos de vista sobre a existência de vida extraterrestre e dos OVNIs neste vasto universo nosso.  Poderíamos ser os únicos seres inteligentes entre os bilhões de planetas que existem no universo?
O astrônomo, professor e escritor Jeffery Bennett discutiu uma variedade de formas com as quais o homem está procurando por vida no universo, inclusive com o SETI e com várias missões lançadas ao espaço, bem como as implicações que a vida extraterrestre apresenta para a humanidade.  Ele realçou três possibilidades quanto a questão de onde estaria a vida extraterrestre (muitas vezes referida como o Paradoxo de Fermi).
Uma possibilidade é a de que as civilizações inteligentes sejam muito incomuns, e que estejamos sós no universo.  Outra é a de que essas civilizações possam ter existido há milhões de anos, mas se destruíram antes de alcançarem a capacidade de viagem interestelar.
A terceira possibilidade é a de que a vida extraterrestre esteja lá fora e há uma civilização galáctica avançada, mas eles decidiram os ignorar.  “Essa é uma razão porque eu sou cético a respeito dos relatos de OVNIs, pois acho que se eles decidissem querer nos conhecer, eles seriam muito, mas muito óbvios quanto a isso“, comentou Bennett.
Bennett levantou a hipótese de como a vida extraterrestre poderia se parecer, e sugeriu que eles provavelmente compartilhariam perfis similares aos nosso, se eles também tivessem a destreza de construir uma nave, ou transporte interestelar.  Ele está entusiasmando sobre a Missão Kepler, que já descobriu mais de 1200 exoplanetas e isso somente nos primeiros meses de análise dos dados.  “Nos próximos anos a Missão Kepler irá descobrir milhares de planetas, muitos deles do tamanho da Terra, alguns deles em órbitas similares à da Terra.  Assim, estamos agora somente aprendendo pela primeira vez na história que planetas como o nosso realmente existem lá fora“, disse ele.
A Missão Cassini, que atualmente está orbitando Saturno, também impressionou Bennett, particularmente a aterrissagem da sonda Huygens em Titã, uma das luas daquele planeta; um feito que ele comparou com acertar uma moeda de dez centavos com um bala a 3000 quilômetros de distância.  Ele defende a criação de esforços internacionais no espaço e a exploração da Lua, não somente por razões orçamentárias, mas para demonstrar um espírito cooperativo entre os cidadãos de vários nações, que muitas vezes disputam entre si.
A vida alienígena
De acordo com a Wikipedia, a vida extraterrestre é definida como uma vida que não é originária da Terra.  Estas formas de vida hipotéticas vão desde simples bactérias até seres muito mais complexos do que nós humanos.
O desenvolvimento e teste da hipótese de vida extraterrestre é conhecido como exobiologia ou astrobiologia.  O termo astrobiologia inclui o estudo da vida na Terra, vista dentro de um contexto astronômico.  Muitos cientistas consideram a vida extraterrestre plausível, mas não há evidência conclusiva sobre sua existência.  Desde os meados do século XX, tem existido um esforço para procurar por sinais de vida extraterrestre, que vão desde rádios usados para detectar possíveis sinais extraterrestres, até telescópios usados para procurar por planetas extrasolares potencialmente habitáveis.  Isto também tem tido um papel enorme nos trabalhos de ficção científica.

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