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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Luzes artificiais noturnas poderão revelar a existência de vida extraterrestre inteligente


Será que estamos sozinhos no Universo?
No meu entender é pouco provável. Sabendo que o universo é composto por mais estrelas, do que a terra por grãos de areia, seria um enorme desperdício de espaço se não houvesse vida inteligente noutros planetas de diferentes sistemas solares.
Ao longo dos tempos, têm surgido diversos testemunhos e até mesmo documentos oficias, a relatar experiencia ditas paranormais, em que muitas pessoas afirmam já terem visto, ou contactado diretamente com seres extraterrestres inteligente.
Mas verdade, não existem provas que sustentem inequivocamente as suas declarações e quando digo provas, falo de factos científicos. No entanto, diversos programas governamentais estudam e investigam o espaço em busca desses mesmos indícios.
SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence) é um dos principais programas de investigação e pesquisa por vida inteligente no Universo.
Há anos que transmitimos sinais rádio, em quase todos os comprimentos de onda para o espaço, na esperança que alguém nos ouça e responda. O problema, é que não sabemos o quão avançados são esses seres e qual o tipo de tecnologia que eles utilizam.
Mas de acordo com os astrónomos das Universidades de Harvard e Princeton, os ETs podem necessitar de luz artificial (tal como nós), para ver durante a noite.
Se assim for, o trabalho facilita-se e qualquer pessoa com um moderado telescópio e um par de olhos bem treinados, é capaz de observar o espaço e diferenciar uma luz artificial da luz de uma estrela. Além disso, ao calcular a quantidade de luz que um planeta reflete (através da sua órbita), é possível determinar claramente a origem de determinada fonte de luz.
Infelizmente, com a tecnologia atual apenas conseguimos detetar um brilho de luz equivalente ao brilho emitido por um planeta iluminado por uma estrela, que é cerca de 100.000 vezes maior do que as nossas luzes artificiais noturnas.
Mas também é certo, que não sabemos sequer se a visão faz parte do leque que sentidos apurados dos nossos amigos. Ao não fazer, a probabilidade de usarem luzes artificiais noturnas é consequentemente mais reduzida. O facto de o planeta em questão fazer parte de um sistema solar binário e não existir noite, também não se pode por de parte.
Será necessário desenvolver telescópios sensíveis a estes detalhes, com maior alcance e nitidez que os atuais. Contudo, nada como a experiencias de um bom observador, para encontrar padrões num planeta, que indique a existência de vida inteligente.

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